sábado, 19 de setembro de 2015

ADEUS, AMOR

Título Original: Bye Bye Birdie
Direção: George Sidney
Ano: 1963
País de Origem: EUA
Duração: 111min

Sinopse: Quando o astro do rock e paixão das adolescentes Conrad Birdie é recrutado, as garotas do país vão à loucura e o compositor de Conrad, Albert (Dick Van Dyke), fica desempregado. Assim, Albert e sua namorada (Janet Leigh) organizam um concurso nacional no qual uma felizarda ganhará um beijo de adeus de Conrad no programa de TV de Ed Sullivan. Kim McAfee (Ann-Margret) é a ganhadora e toda a comitiva de Conrad se dirige até a pequena cidade—para desgosto do sempre irritado pai da garota (Paul Lynde) e do ciumento namorado (o cantor Bobby Rydell) O resultado é o caos e uma série hilariante de complicações românticas.

Comentário: O filme tem seus acertos e seus erros, talvez tenha envelhecido um pouco mal, mas no geral é regular. O personagem de Birdie é uma clara paródia ao Rei do Rock, as adolescentes eufóricas, as roupas, a canastrice, as reboladas, até as alfinetadas do Frank Sinatra aparecem no filme, tudo remete para o Elvis Presley na minha opinião. O relacionamento entre os personagens de Van Dyke e Janet Leigh é a melhor parte do filme, as cenas musicais variam bastante, tem boas sequências e outras bem toscas. Um filme divertido, mas que merece um ponto a mais só por ter a Ann-Margret dançando com aquela roupa cor de rosa, o diretor soube aproveitar a beleza dela em cada enquadramento (Lembrei da Jennifer Lawrence dançando com aquela calça branca em O Lado Bom da Vida). Apaixonante! Será que só eu achei que a obsessão com a mãe do personagem de Dick Van Dyke era uma homenagem a própria Janet Leigh, parodiando o Norman Bates de Psicose?

Nenhum comentário:

Postar um comentário